Teia de aranha.
Pressinto as patas pegajosas
Enquanto mais me emaranho.
Na ânsia da escalada
Sinto que me abocanham.
E no negrume e terror, me quedo,
Então,
INERME,
A vida se esvaindo sem qualquer façanha.
Publ. em 1982, in Coletânea do 4º Mural de Poemas de Jacarezinho, PR, como parte dos festejos de aniversário do Município, sob patrocínio do SESC, em nível nacional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário