sexta-feira, 22 de maio de 2009

Samsara

Argutas e insensíveis
moiras tramam poderosas teias
per omnia seculum condicionando
o homem
a viver sofrer morrer
se emaranhando.

2 comentários:

Anônimo disse...

bonito poema , curto e preciso

um abraço

diniz

Suzete Carvalho disse...

Obrigada,Diniz. O fato é que, em princípio, sou um tanto prolixa, especialmente quando me expresso em prosa. Tenho tentado me policiar, mas quando percebo, já desandei a escrever. Acho que tenho algumas coisas a aprender com você, poeta, que usa com muita propriedade, metáforas breves que dizem tudo.
Abraço.