sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Harmonia

O ribeirão, num crescendo,

chega ao mar,

se arremessa em choque, e...

Ironia!

O turbilhão anuncia e

faz gerar

a harmonia.

6 comentários:

Eugênia Pickina disse...

Querida Suzete, adoro sua forma de poemar... A conexão, sutil, entre "ribeirão" e "harmonia" simplesmente revelam a interação que ata todos os seres, nutridos pela força amorosa, gentil da Mãe-Terra, da Mãe-Natureza. Lindo, e fiquei emocionada... Bjs, querida. Eugênia.

Suzete Carvalho disse...

Olá, Eugênia
Será que desta vez conseguirei postar uma resposta?

Suzete Carvalho disse...

Milagre! Acho que a força do Amor fez abrir um canal que se (me) fechara ao mundo. Não encontro explicações plausíveis para o fato de haver repetido centenas de vezes os mesmos movimentos sem obter resposta do computador (leia-se: sem conseguir postar respostas no blog)e, de repente, como que num último alento, me concentro e..."tchan, tchan,tchan, tchan!" reato as comunicações com meus(as) inefáveis leitor@s.
Desculpem a brincadeira "tchan"... Provavelmente haverá alguma explicação técnica que refoge aos meus parcos conhecimentos, mas, como há muito mais coisas entre o céu e a Terra do que nossa vã filosofia pode conceber (sei que a frase - debitada ao saber de Voltaire (?) - é conhecida, mas não resisti), prefiro creditar o evento a algo transcendental. Afinal, como Cervantes, "yo no creo en milagres, pero que los hay, los hay".
Namastê.

Suzete Carvalho disse...

Ops... Sei que Cervantes falou em bruxas e não em milagres. Sei também que milagre em espanhol é "milagro". Como diz Marina Colasanti, "Eu sei, mas não devia". Na primeira chance postarei uma matéria envolvendo esse tema fascinante (da Marina, não dos milagres), que me serviu de mote introdutório ao recém-terminado trabalho para a Coletânea sobre os 20 anos do Código do Consumidor. O título do Ensaio que desenvolvi junto com a "amiga e filha do coração" Dra. Patrícia T.M.Bertolin é: "Consumismo - Uma questão de Poder".
Mais um Namastê, que nunca é demais repetir.

Anônimo disse...

Oi!
Peço mil perdões por não agradecer a gentileza que fez!Fiquei estourando aqui de alegria e me sentindo importante:)
Bem, esses tempos estão tumultuados prá mim,gostaria ter mais tempo prá ficar aqui,mas não esta sendo possível.
Senhorita Suzete,já tem meu e-mail,qualquer coisa me escreva.

Abraço e desculpa a pressa!
Camila V.

Suzete Carvalho disse...

Olá, Camila
Meu comentário em seu blog não foi uma gentileza, mas um elogio que você merece. Também ando atarefada, mas quando tiver um tempinho voltarei aos seus posts.
Volte por aqui você também.
Aproveitando, cumprimento-a pelo Dia da Mulher. Vou ver se consigo postar ainda hoje uma matéria sobre esse tema.
Não peça desculpas por estar apressada, pois essa é uma característica bem feminina.
Como diz a poetiza Adélia Prado, nós somos "desdobráveis", mas vá com calma que você tem toda uma vida pela frente.
Ah, e não sou senhorita, não, sou uma avó de setenta anos que nem por isso abdicou da luta por um mundo melhor para todos.
Beijão,
Suzete