terça-feira, 6 de julho de 2010

Atendimento médico-hospitalar

Em depoimento postado em de 27 de abril de 2009 sob o título “Epopéia médico-hospitalar” – ao qual remeto os leitores interessados -, entendi oportuno deixar pública uma experiência vivida no Hospital de Cardiologia TotalCor, que à época julguei surpreendente, em função da sempre criticada questão da Saúde no Brasil.

Pois bem, há exatamente uma semana, me vi na contingência de estar novamente “hospedada” naquela Unidade, agora como acompanhante de meu companheiro, internado subitamente com um problema renal. Uso o verbo “hospedar” propositalmente, porquanto, de fato, o investimento no humano, sem qualquer descuido das providências técnicas necessárias à pronta recuperação dos pacientes, caracteriza o atendimento desse Hospital.

Acredito, feliz ou infelizmente, poder “falar de cátedra” sobre o assunto internação hospitalar, pois (como paciente ou acompanhante), nas últimas cinco décadas, inúmeras foram minhas “estadias forçadas” nos vários hospitais de São Paulo, seja em caráter particular ou conveniado e, a bem da verdade, devo dizer que, na maioria das vezes o atendimento recebido deixou muito a desejar no quesito humano.

Assim, acredito de justiça agradecer e elogiar o empenho de atendentes, enfermeiros e médicos do TotalCor, no sentido de oferecer um atendimento rápido, competente e respeitoso aos conveniados da Amil Saúde – Administradora do Hospital.

Durante a rápida internação, recebemos várias vezes no quarto a visita gentil do funcionário Cristiano Pita de Freitas, que se encarregou de tornar mais confortável e amena nossa permanência, inclusive disponibilizando Revistas e Jornais do dia (à nossa escolha). Deixo de elencar outros nomes, receando pecar por omissão, já que não menos atencioso foi o atendimento de praticamente todas as funcionárias.

Logo após a alta-médica, assinada pelo atencioso Dr. Antonio Luiz Monteiro Galas, - que nos entregou e explicou os resultados de todos os exames realizados -, o Sr. Cristiano que previamente nos havia informado que também teríamos direito a traslado gratuito, nos ofereceu uma refinada cesta de frutas e nos acompanhou até o carro confortável que nos levou de volta à nossa casa, onde, cinco dias após recebemos uma ligação do Hospital, indagando sobre o estado de saúde de meu marido.

Meus cumprimentos a toda a equipe do TotalCor, referência em atendimento médico-hospitalar.

2 comentários:

Anônimo disse...

Oi!
Seu marido está melhor?
E a senhorita?
Também, a fortuna que é o plano da Amil, no minimo teriam que prestar este atendimento de boa qualidade e agilidade mesmo!:)

Um beijão!!!!!!
Camila V.

Suzete Carvalho disse...

Oi
Eu e meu marido estamos bem, sim, obrigada. E você? Quando vai autorizar que eu publique aqueles seus "depoimentos secretos", ainda guardados (a sete chaves) em meu blogger?
Sobre a AMIL, você se engana, querida. Meu plano é um dos menores, além do que uma parte é subsidiada por meu antigo empregador.
O que me parece é que o Sistema de Saúde como um todo deveria focar-se também na qualidade de atendimento que, por si só, teria relevante papel na cura dos pacientes.
Beijão também.